Hoje o mundo das marcas acordou com uma nova campanha da Heineken. Mas mais do que um anúncio, “Open To All” partilha uma mensagem de inclusão para quem prefere consumir cerveja sem álcool. A notícia da Fast Company mostra esta como uma janela de oportunidade para a marca conquistar novos targets e incluí-los no momento do consumo cervejeiro.
Num mundo onde o digital é hoje, para muitas marcas, um dos canais fundamentais de investimento, a Digiday deu a conhecer a estratégia das marcas internacionais no Snapchat. O jornal mostra que a Adidas, depois de ter anunciado o fim da publicidade em televisão, tem vindo a apostar na utilização do Snapchat através da realidade aumentada. Já a River Island trata a aplicação como se fosse um canal de televisão, isto porque a cada duas horas atualiza informação alcançando um total de 16.5 milhões de utilizadores e mais de 500 mil engagements. Por outro lado, a Sony Music tem vindo a captar a atenção de jovens entre os 18 e os 24 anos através do Snapchat onde dá a conhecer eventos do ano com artistas reconhecidos internacionalmente.
Se o mundo digital é hoje fundamental para quem trabalha no marketing, a verdade é que o próprio mercado do luxo se tem vindo a adaptar às mudanças. A Business Insider faz a hierarquia das marcas de luxo do mundo através de uma pirâmide que mostra, por exemplo, que a Louis Vuitton ou a Gucci são hoje vistas como “marcas comuns” para os consumidores chineses enquanto que a Chanel ou Bottega Veneta têm ganho cada vez mais projeção. Um mercado onde a exclusividade parece ser o principal fator diferenciador e que leva a que no topo do luxo estejam nomes como Leviev e Graff.
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