A imprensa internacional acordou com o fim da discórdia entre o grupo editorial norte-americano Hachette e a Amazon. Segundo o Brandchannel e o The Guardian, a partir do próximo ano, a Hachette poderá definir os preços a que os e-books são vendidos aos seus consumidores. Depois da recusa de dar o controlo dos preços à editora, a Amazon aceita o acordo e admite “sentir-se satisfeita, uma vez que vai incluir incentivos financeiros específicos para fazer baixar o preço dos livros Hachette, o que será uma grande vitória para os leitores e autores”.
Os utilizadores das redes sociais é que continuam insatisfeitos com o excesso de publicidade nas suas páginas. O Adage adianta que o Facebook tem a intenção de reduzir o alcance da publicidade não paga das marcas que os utilizadores considerem “excessivamente promocional”. Segundo o Mashable, a mudança não será aplicada a todas as marcas, mas apenas às que forem consideradas “menos criativas, isto é, as que aliciam a compra de determinado produto, instalação de aplicações ou de concursos ou sorteios”. Na Austrália já está a ser posta em prática esta reestruturação da rede social que conta com ferramentas que permitem aos utilizadores informar que tipo de publicidade querem ver no seu feed notícias, refere o Adnew´s Australia.
Já no mundo do branding em Portugal, a francesa Castel anuncia a compra de 49,9% do negócio da Sumol + Compal. Segundo noticia o Público, Jornal Económico e o Dinheiro Vivo, o negócio, avaliado em 88,2 milhões de euros, tem como objetivo “ajudar a Sumol + Compal Marcas a conquistar mais mercado em África”. O grupo português de bebidas – detido a 81% pela Refrigor e 10,5% pela Caixa Capital – vai manter o domínio sobre as marcas “continuando a assegurar a eleição da maioria dos membros do seu conselho de administração”. Segundo os media portugueses, o grupo Castel é um dos principais operadores de bebidas de África no mercado cervejeiro, razão que levou o grupo português a apostar num novo posicionamento ao nível das exportações.
Por outro lado, o governo angolano acaba de vender a empresa pública de café, Liangol, à Angonabeiro. A unidade do grupo português Nabeiro que atua há 14 anos em Angola vai agora passar a deter 100% do capital da Liangol para “valorizar as unidades industriais com elevado potencial de crescimento e geradoras de divisas”, refere o Jornal Económico. Assim, a Angonabeiro “pretende expandir a produção e comercialização, no mercado nacional e internacional, do café de marca Ginga, com a injeção de capitais adicionais, tecnologia e know-how na cadeia produtiva de canais de distribuição”, referem os meios de comunicação Jornal de Negócios e Dinheiro Vivo.
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