A imprensa internacional acordou com as atenções viradas para a publicidade. Hoje em dia, é impossível abrir um vídeo do Youtube sem que este contenha, inicialmente, durante ou após a visualização qualquer tipo de publicidade. Segundo noticia o Telegraph e a Reuters, a empresa está a trabalhar numa versão premium do Youtube com subscrições pagas mas sem publicidade. Este é um modelo já seguido pelo Spotify ou Soundcloud e que agora a Google quer também fazer parte para se destacar no mundo das redes sociais.
Para além da tecnologia, a Google está a investir noutras áreas de investigação. A marca está, neste momento, a testar um novo tratamento para a luta contra o cancro, a partir de nano partículas. Andrew Conrad, Chefe do Departamento Google Life Science referiu ao Mashable que “estes tratamentos já estão em fase de experimentação. As partículas, em causa, são tão pequenas que cada célula pode conter cerca de 2000”. Segundo explica a Fast Company, as nano partículas viajam pelo corpo e procuram as células cancerígenas, assinalando-as.
Em Portugal também há progressos na área da saúde. Pela primeira vez, a Bial, farmacêutica portuguesa, vai lançar o primeiro medicamento exclusivamente nacional no Brasil e no México reforçando a sua presença no continente americano. Segundo avança o Diário Económico, prevê-se que a expansão para a América Latina aumente o retalho da companhia portuguesa em 12% ao ano até aos 110 mil milhões de dólares em 2017.
O setor dos transportes também está a ser afetado por várias crises. De acordo com o Marketing Direto a General Motors foi considerada culpada pela morte de 30 pessoas, devido a defeitos nos seus veículos. O USA Today refere que a companhia já recebeu cerca de 1600 reclamações, e que destas 192 estão relacionadas com mortes.
Viajamos até Portugal, se as greves deixarem. A TAP é notícia nos vários meios nacionais com o aviso de paralisações da companhia aérea para os próximos dias. Segundo o Público e Expresso, cerca de 25 mil passageiros já alteraram os voos pela companhia aérea devido à greve que não deverá ser abaixo dos 90%. Segundo o Dinheiro Vivo, o Governo já tem interessados na TAP particularmente “empresas mexicanas, não só na possível privatização da TAP mas também nas concessões de transportes, assim como em muitos setores da economia privada portuguesa”.
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