Facebook acusado de recolha ilegal de dados faciais

8 de abril de 2015

Facebook acusado de recolha ilegal de dados faciais

O mundo das marcas acordou com a notícia de que o Facebook está acusado de violar a privacidade dos utilizadores devido à quantidade de dados faciais recolhidos. De acordo com o Marketing Directo, a rede social criou um programa de reconhecimento facial que viola a privacidade dos utilizadores violando uma lei dos Estados Unidos que obriga as empresas a informar por escrito todos os cidadãos que vejam os seus dados biométricos recolhidos. O objetivo da rede social era desenvolver um sistema automático de marcação de fotografias através do reconhecimento facial. No entanto, os jornais referem que o sistema é ilegal por não indicar a finalidade e duração da recolha desses mesmos dados.

Já o Instagram começa a posicionar-se, cada vez mais, como uma plataforma atrativa para o mercado publicitário. Quem o diz é o Adnews Brasil que refere que o recurso da aplicação que permite adicionar “posts” com um slide lateral está a incrementar a utilização de campanhas publicitárias. Por enquanto, a função só está disponível para um grupo limitado de utilizadores nos Estados Unidos mas algumas já aproveitaram para promover as primeiras campanhas no novo formato.

A Chanel vai lançar-se no e-commerce com a primeira loja online. A marca de luxo francesa diz querer adaptar-se ao mercado com a entrada no digital. Segundo o Marketing Directo, a Chanel quer melhorar a experiência de compra dos consumidores, ao contrário de muitas marcas de luxo que continuam a resistir ao online, como forma de proteger o valor de exclusividade. Em Portugal, a empresa de imobiliário de luxo Sotheby´s registou o melhor ano de sempre desde que está no mercado nacional. De acordo com o Dinheiro Vivo, em 2014, a empresa registou um volume de negócios de 185 milhões de euros, um crescimento de 48% em relação a 2013. O jornal refere que, para a empresa, estes dados representam uma “maior penetração e liderança da marca no segmento alto e muito alto”.

Para combater a entrada das “low cost” nos Açores, a TAP lançou uma campanha promocional para as ilhas Terceira e São Miguel. Esta é a primeira campanha açoriana pós-low costs que procura “reformular a estratégia operacional da TAP para o Arquipélago”. O Público refere, mesmo, que a companhia quer “adaptar-se às novas condições do mercado” reforçando a “oferta nos períodos em que o aumento da procura se justifique”.

 

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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