Vasco Perestrelo, diretor geral da MOP, organizadora do Eurobest, considera que a 25ª edição do festival superou a do ano passado, quer pelo número de participantes, quer pelas personalidades que em 2012 marcaram presença.

Face ao decréscimo do número de trabalhos portugueses premiados, o responsável considera que a indústria criativa nacional não deve ficar presa ao pessimismo. “O decréscimo acaba por ser um reflexo da crise. As campanhas que foram feitas já são de anos anteriores. Portanto, há uma menor probabilidade de haver trabalho novo. No entanto, se quisermos ser criativos, agora é o momento para o ser. Temos que continuar a ser criativos, a fazer ideias que tenham impacto na sociedade, ajustadas ao que as pessoas sentem”, explicou o diretor geral da MOP.

Vasco Perestrelo considera que as agências e as produtoras nacionais não aproveitaram ao máximo a edição deste ano para se promoverem a nível internacional. Esse é, na sua opinião, um dos aspetos a ser melhorado na terceira edição, que vai ser realizada novamente na capital portuguesa.

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