O Prémio Excelência no Trabalho resulta de um estudo de clima organizacional e desenvolvimento do capital humano, realizado pela Heidrick & Struggles em parceria com a Human Resources Portugal e o INDEG-IUL. Neste prémio, que vai na 5ª edição, o objetivo é analisar o “estado de arte” das práticas de Recursos Humanos em Portugal e premiar as entidades que mais investem e apostam nesta área.

Um prémio que pretende contribuir para alertar o tecido empresarial português para a importância das temáticas relacionadas com o clima organizacional e com a gestão estratégica do ativo humano. No site, a organização refere que as 5 primeiras edições foram um sucesso, seja a nível do número de participantes, seja pela preponderância que as empresas participantes exercem no mercado nacional, e afirma que, neste momento, é o maior estudo de satisfação de colaboradores realizado em Portugal.

A sexta edição deste prémio contou com respostas de 20.735 trabalhadores de 195 empresas em Portugal. O inquérito pretendia saber se os trabalhadores estavam satisfeitos com o seu trabalho e com a sua empresa. Face a 2014, o nível de satisfação dos inquiridos desta edição revelou-se ligeiramente mais elevado, ficando nos 71,1% (70,8% em 2014).

A edição de 2015 premiou 43 empresas em 5 categorias. Marcas como Leroy Merlin, TNT Express Worldwide, Re/Max, Nobre, Sacoor Brothers  e o Montepio Crédito foram algumas das empresas distinguidas.

Para Pedro Alves, Presidente do Montepio Crédito, empresa premiada na categoria de “Médias Empresas” este prémio “trata-se do reconhecimento público de um contínuo trabalho desenvolvido ao longo dos últimos 4 anos. É um fator adicional de motivação que acresce aos resultados alcançados. Com a aplicação de uma nova estratégia de abordagem ao mercado desde 2012, o Montepio Crédito somou uma sequência de 4 anos de resultados muito positivos, num contexto de profunda crise económica e financeira. Tal fica a dever-se à capacidade interna da nossa equipa e ao dinamismo demonstrado na relação com os nossos parceiros e Clientes.”

O mesmo responsável acrescenta que “os «tripulantes» desta embarcação têm uma relação muito próxima com a gestão. Sabem perfeitamente quais os objetivos estratégicos da Instituição e os objetivos individuais. Têm presente que a primeira responsabilidade social da Instituição é gerar excedentes económicos, pois são esses que permitem perpetuar a existência da organização e satisfazer os “stakeholders”. As iniciativas regulares de partilha do conhecimento, e as atividades de “team building” que incluem ações de representação dramática (Peças de Teatro desenvolvidas com os elementos da equipa em parceria com profissionais do Teatro do Bolhão), ações de responsabilidade social (Voluntariado e iniciativas de apoio a ONG da cidade do Porto) e eventos com os parceiros de negócio têm sido fundamentais para que cada elemento da equipa se sinta a participar ativamente no coletivo da organização.”