Nesta manhã de quinta-feira acordamos com a notícia de que a Apple continua a ocupar o primeiro lugar do ranking de marcas mais valiosas do mundo, realizado pela Brand Finance. Em 2015, o gigante tecnológico atingiu um valor de marca estimado em 122 mil milhões de euros, registando um crescimento de 23% no último ano. Logo a seguir surge a rival Samsung, avaliada em cerca de 71 mil milhões de euros. Segundo a Exame Brasil, nesta lista um dos maiores destaques vai para o Facebook, que em apenas um ano saltou o 122º lugar para o 30º, com um valor de marca a rondar os 21 mil milhões de euros. Ao longo do dia o Imagens de Marca irá analisar de forma mais detalhada este ranking. Esteja atento.
Hoje destaque também para a mais recente ação de marketing da Nike em Nova Iorque. A marca desportiva concebeu uma gigante caixa de ténis interativa numa esquina da cidade, no âmbito do chamado fim-de-semana All-Star da NBA. De acordo com o Marketing Directo, a caixa de ténis, iluminada com luzes LED, foi criada com o objetivo de promover a última «app» da Nike, SNKRS. A aplicação inclui um catálogo com os equipamentos da marca, onde não faltam as edições limitadas e os seus produtos mais populares.
Lisboa encontra-se na lista de 80 cidades mundiais que poderão integrar a edição especial comemorativa do 80º aniversário de um jogos mais conhecidos de todo o mundo, o Monopólio.O jogo da Hasbro, comercializado pela primeira vez em 1935 e lançado nas mais variadas versões, quer voltar a surpreender os seus fãs, e, por isso, segundo o Dinheiro Vivo, está agora a promover uma votação para escolher as 20 cidades que farão parte desta edição. O concurso decorre até dia 3 de março no portal BuzzFeed.
Já o Diário Económico destaca hoje os novos desenvolvimentos em torno da Oferta Pública de Aquisição (OPA) do CaixaBank sobre o BPI. Segundo o jornal, a Santoro, da empresária angolana Isabel dos Santos, mantém todos os cenários em aberto em relação à OPA. Isabel dos Santos, que controla 19% do banco português, terá a palavra decisiva no sucesso da operação. “Neste momento o seu silêncio significa que a estratégia tanto pode passar por um acordo que viabilize a oferta espanhola, como por um braço-de-ferro, que, no limite, passe pelo lançamento de uma OPA concorrente”, refere o jornal.
Comentários (0)