É considerado um novo polo cultural e visto como um importante marco de revitalização da frente ribeirinha da zona histórica de Belém. O MAAT – Museu da Arte, Arquitetura e Tecnologia, já abriu ao público e tem como objetivo tornar-se num “hub para atrair pessoas que vêm usufruir de arte, arquitetura mas também da relação com Lisboa e o rio”.
Um projeto que conta com a energia da Fundação EDP que há 12 anos tem vindo a criar relações próximas com a cultura e que agora dá mais um passo na sua estratégia de ligação à comunidade.
“Chegamos ao MAAT com uma história e com um caminho feito de uma relação muito estreita do grupo EDP com a cultura, essa relação ganhou com a construção do MAAT e com a sua inauguração”, refere Miguel Coutinho, administrador executivo e diretor geral da Fundação EDP.
Com 38 mil metros quadrados, o novo campus vai contar com cerca de 18 exposições por ano onde vão ser debatidos alguns dos maiores temas da atualidade por artistas nacionais e internacionais.
Um museu pensado para atrair diferentes públicos e idades e que permite uma ligação física e conceptual com a cidade.
“O MAAT representa um investimento muito importante no diálogo que queremos entre a companhia e aquilo que é o lado social e cultural. É nesta permanente mistura das coisas que as empresas hoje se colocam e conseguem criar reputação, contribuindo ao mesmo tempo para uma sociedade mais aberta e esclarecida”, explica António Mexia, Presidente do Conselho de Administração Executivo da EDP.
Para Pedro Gadanho, diretor do MAAT, “há muita oferta cultural em Lisboa e há muitos museus de arte mas não havia nenhum mais especificamente dedicado à exposição da arte contemporânea, ou seja, projetos novos, completamente orientados para o futuro”.
2017 é o ano previsto para a conclusão total do projeto, uma iniciativa que pretende reforçar a aposta nas artes e na cultura de um grupo que diz querer continuar a criar relações mais próximas e envolventes com a comunidade.
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