A EDP e a Microsoft Portugal assinaram hoje um Memorando de Entendimento que prevê a criação de um Programa de Inovação conjunto em Portugal, o objetivo será o desenvolvimento de soluções de negócio que fomentem uma utilização energética mais eficiente e de novas plataformas interativas relacionadas com a experiência do consumidor, bem como criar sinergias com uma vasta rede de parceiros e clientes a nível mundial.
O desenvolvimento de novas ofertas, tanto para o consumidor final como para as empresas, é uma das prioridades do acordo entre as duas marcas. Outra área de aposta é a das startups do setor energético, a aposta nesta área tem como objetivo encorajar o desenvolvimento de produtos e serviços em áreas estratégicas.
Ambas as companhias pretendem reforçar o processo de transformação nas formas de trabalhar e colaborar no grupo EDP, dinamizando os cenários de mobilidade para a sua força de trabalho, ao mesmo tempo que simplifica todos os processos de negócio e se identificam cenários onde o cloud computing mais contribui para o sucesso do negócio e eficácia da operação.
De acordo com João Couto, diretor geral da Microsoft Portugal, “este é mais um importante passo para promover a inovação tecnológica do país e de um setor de extrema importância como o da Energia. Estou certo que esta parceria trará um impacto muito positivo para o setor e, consequentemente, para a economia nacional, criando novas oportunidades de colaboração à escala global, permitindo processos e modelos de negócio mais eficientes e o desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras, que seja também geradoras de mais investimento para o País”.
Para António Mexia, presidente executivo da EDP “num contexto em que o negócio da energia está em profunda transformação, a nível global, com as novas tecnologias a alterarem de forma radical as fronteiras do negócio, é essencial que as empresas se mantenham na linha da frente da discussão e da investigação. Fomentar um espírito de inovação contínua em todos os processos e trabalhar em colaboração com os nossos stakeholders é fundamental. Este sector, muito tempo focado na gestão de ativos, é hoje também um gestor de relações, em particular com os clientes. Queremos ser um exemplo para a sociedade portuguesa: com investimento, com criação de emprego e com criação de novas oportunidades para o desenvolvimento dos vários sectores do nosso país”.
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