Depois da especulação do que seria o novo produto da Nokia, o mundo acordou com a notícia do regresso da marca desta vez ao universo dos tablets. N1 é o nome do novo produto da marca que, segundo o Brandchannel, pretende combater a imagem com que ficou depois da venda da área dos telemóveis à Microsoft. O site Mashable refere que o tablet é idêntico ao último iPad mini em termos de especificações. Segundo as mesmas fontes, o lançamento de um tablet Nokia é um grande passo para a empresa que procura inovação dos produtos para além dos smartphones.
Marley Natural. É este o nome da primeira marca de Marijuana que irá ter o nome da falecida estrela mundial do regaee, Bob Marley. De acordo com o Brandchannel, esta será lançada ainda este ano e vai oferecer diferentes variedades de “canábis jamaicana” baseadas nos gostos do cantor. O Observador noticia que a marca vai ser distribuída nos países onde é legal o seu consumo e vai estar sediada em Nova Iorque, na Privateer Holdings, uma empresa que negocia exclusivamente com produtos da indústria da Marijuana. Além da Marley Natural, vão ainda ser vendidos cremes, loções e acessórios inspirados na marijuana e no cantor. Apesar de ter morrido em 1981, segundo o Financial Times, só no ano passado, a marca Bob Marley rendeu cerca de 20 milhões de dólares.
Uma nova estratégia com mais investimentos, é este o compromisso do Grupo Pestana que vai investir cerca de 13,5 milhões de euros nas Pousadas de Portugal. O Público e o Dinheiro Vivo dão conta do novo plano estratégico do grupo até 2018 que será aplicado na Pousada de Lisboa, um novo empreendimento que estão a construir no Terreiro do Paço, nos dois edifícios antes ocupados pelo ministério da Justiça e pela esquadra da polícia. De acordo com os meios de comunicação nacionais, serão ainda investidos mias quatro milhões de euros na renovação e reabilitação das restantes pousadas da rede, especialmente na zona do Alentejo.
A terminar, uma notícia, no mínimo, desanimadora para os amantes do ténis. O Portugal Open chegou ao fim. Segundo o Económico, Observador e Jornal de Notícias, a competição estava orçamentada em 3,5 milhões de euros, e por isso não vai voltar a realizar-se “por falta de condições”. João Lagos, organizador do torneio, refere às mesmas fontes que “após várias tentativas de reunir condições mínimas para tal, a João Lagos Sports não mais terá capacidade para levar a cabo o evento”. Segundo noticia a imprensa nacional, já no ano passado, tinha existido a dificuldade de encontrar apoios e patrocínios, o que fez com que só à última hora é que se encontraram meios para a realização da 25ª edição da prova. Uma marca do desporto internacional que deixa agora de passar por terras nacionais.
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