Duracell vai dar energia a Buffet

14 de novembro de 2014

Duracell vai dar energia a Buffet

A imprensa internacional acordou com a notícia de que a fabricante de pilhas, Duracell, foi comprada por Warren Buffett. Segundo a Exame Brasil, Marketing Direto e Brandchannel a empresa detentora da marca, Procter & Gamble, vendeu a Buffett por cerca de 3,7 mil milhões de euros. Segundo o jornal The Telegraph, “a Duracell é uma marca líder global com produtos de qualidade e que se encaixa bem no portefólio de negócios da Berkshire Hathaway”.

Por sua vez, a Hasbro já está em negociações para comprar a DreamWorks Animation, noticia o Dinheiro Vivo. A segunda maior fabricante de brinquedos dos Estados Unidos quer expandir os setores de atuação de ambas as empresas. Segundo o Business Insider e o Adage, a Hasbro estará disposta a pagar 28 euros por ação, um prémio de quase 57% face ao preço de fecho da DreamWorks ontem. A empresa passaria a chama-se DreamWorks – Hasbro mas a direção das empresas manter-se-ia.

Sabia que o Exército Americano anda à procura de uma agência de marketing? Depois de alguns anos com a McCann Worldgroup, o Exército dos EUA estão prestes a admitir uma solicitação para o negócio de marketing global. Segundo o Adweek, um representante do Exército já terá dito que os gastos com o marketing global da empresa rondam os 150 a 160 milhões de euros por ano.

Já a Sony está a preparar o próprio serviço de televisão online. De acordo com o Marketing Direto, a Sony vai lançar o Playstation Vue, um serviço que irá incluir 75 canais de programação e irá estar disponível para o próximo ano. O Mashable acrescenta que “a empresa vai testar a plataforma este mês com uma versão Beta em Nova Iorque para alguns utilizadores da Playstation”. Segundo as mesmas fontes, a marca garante que este serviço vai “reinventar a experiência da televisão tradicional”.

Por cá os principais meios de comunicação social destacam a venda da TAP, que deverá ser privatizada até ao segundo trimestre do próximo ano. Segundo o Público, Diário Económico e Observador, o objetivo é privatizar até 66% da empresa. As fontes avançam que o Governo justifica esta decisão com a necessidade de aumentar o capital da empresa, operação que o Estado não pode fazer devido às regras europeias relativas a ajudas do Estado. No entanto, fica em aberto uma venda total da empresa, não escondendo a hipótese de venda dos restantes 34%.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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