A pergunta é feita pela Criativa 08, que desafiou mais de quinze profissionais de diversas áreas da comunicação a comparecer no edifício S. Francisco de Sales, em Paço de Arcos, nos dias 29 e 30, para responder com criatividade. 

Design e  publicidade/Comunicação foram as áreas destacadas para ontem. A primeira edição decorreu no ano passado e o objectivo, de acordo com a organização, é alargar a iniciativa a um festival. As conferências sobre criatividade na comunicação surgiram, devido “à necessidade de promoção desta área e porque os festivais de publicidade só falam dos filmes e do print, mas nunca se dedicam, por exemplo, ao motion de televisão”, explica Vítor Duarte, Director Criativo da BloomGraphics.

A Criativa 08 continua hoje a reflectir, desta vez, sobre a Comunicação/Branding e as Novas plataformas/Sinergias/Escrita criativa. A Criativa é uma conferência organizada pela BloomGraphics, uma empresa do Grupo Impresa, especialista em cenários virtuais e responsável pelos motion graphics da cadeia de televisão SIC, para além do restante portfólio, do qual fazem parte anúncios, videoclips e imagem para televisões corporativas e internet.

Manhã, 29 de Maio: Design

A abrir a conferência esteve Mário Crespo, que se debruçou sobre a imprevisibilidade da natureza humana e dos resultados, nomeadamente no campo do marketing político. “As fórmulas de hoje podem ser desastrosas amanhã”, defendeu o jornalista da SIC Notícias, lembrando o “fracasso da campanha de Carrilho ao repetir a fórmula de sucesso de Guterres” (continuar a ler, aqui).

 

Tarde, 29 de Maio: Publicidade/Comunicação

Após o almoço, o público teve direito à “Refogada”. O anúncio que já foi distinguido pelo Clube de Criativos e pelo festival Sinos foi a debate com moderação de Cristina Amaro. Através das perguntas lançadas pela coordenadora do Imagens de Marca e do público, os intervenientes vindos da produtora, da agência de publicidade e da direcção de marketing da Guloso revelaram o tempero para o sucesso quando o orçamento é baixo e a marca não goza de aceitação por parte das camadas mais jovens.  (continuar a ler, aqui)

 

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