No âmbito da sua política de responsabilidade social, e pelo sétimo ano consecutivo, o Montepio Geral trocou as prendas aos clientes e associados por 200 mil euros que entregou a 10 instituições de solidariedade social. Este ano, a instituição financeira, convidou 10 jornalistas que apadrinharam a iniciativa.
António Tomás Correia Presidente Montepio
“Este é um momento muito importante. Uma prática com 7 anos. É uma opção diferente relativamente às prendas de Natal. Em vez de darmos prendas de Natal aos clientes e associados damos esse dinheiro às instituições. Investimos em prol da sociedade através das instituições que trabalham no terreno. É uma causa importante, mas que está na natureza do Montepio… esta preocupação com a pobreza e a exclusão. Gostaria de ver as empresas mais preocupadas com os princípios inerentes à responsabilidade social, tanto a nível externo como interno, e não apenas sossegar as consciências. É um problema de cultura nas empresas. A responsabilidade social é uma bandeira e uma prática constante do Montepio, o que traz uma abordagem humana, mais rica e que chega mais rápida e eficazmente às pessoas”. |
Nicolau Santos Expresso
“Estamos num período em que é evidente para todos que há duas tendências: 1) o Estado não consegue acorrer a todas as necessidades da sociedade; 2) terá de ser a sociedade civil a colmatar várias dessas falhas do Estado. O Montepio tem uma grande tradição na área da responsabilidade social, e estas são instituições sérias, reconhecidas pela sociedade. É importante casar as acções com quem lhes dá protagonismo, os seus mensageiros. É um bom sinal para a sociedade civil”. |
Laura Torres Máxima
“O objectivo aqui é pôr em relevo as instituições que não o próprio Montepio. A mim, enquanto directora da Máxima, cabe-me depois reflectir o trabalho da instituição que apadrinho e explicá-lo às leitoras da revista. Hoje é o nosso primeiro contacto com as instituições, hoje é que vamos saber que trabalho desenvolvem e trocar contactos. Esta iniciativa do Montepio é um exemplo a ser seguido e que deve incentivar as empresas”. |
Fátima Campo Ferreira RTP
“Este tipo de acções devem ser a base da sociedade na acção em rede. E podemos dar outros bens que não os materiais. Como por exemplo, o voluntariado. Quando temos esta noção, os primeiros beneficiados somos nós próprios”. |
João Marcelino Diário de Notícias
“Mais importante que ser tempo de Natal é o tempo que o país está a viver, de crise e aumento de crescimento. É importante que haja atitudes destas, dão espaço a quem pode [ajudar]. O grande valor aqui está nas instituições que estão no terreno e que transformam estes donativos em ajuda real, fazem a mediação entre quem pode dar e os que precisam. Portugal precisa que se multipliquem estas instituições que estão no terreno”. |
Fernanda Freitas RTP
“Mais do que um projecto de solidariedade, este é um projecto com uma perspectiva de cidadania empresarial. Esta partilha [com instituições e os jornalistas] é a missão do Montepio. É uma questão de ética”. |
Sofia Carvalho SIC Mulher
“Estes projectos são muito gratificantes. Todas estas instituições estão a passar por momentos difíceis. É quase uma obrigação das empresas terem responsabilidade social. E o povo português é um povo solidário”. |
Instituições
Associação para a Promoção da Segurança Infantil – Fernanda Freitas Liga Portuguesa Contra a Sida – Fátima Campos Ferreira Liga Portuguesa Contra o Cancro – Nicolau Santos Olhar o Futuro – Guilherme Borba Centro Social e Paroquial do Bairro 6 de Maio – Pedro Camacho Centro Social e Paroquial da Arreigada – Bárbara Reis Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral de Leiria – Sofia Carvalho Obra Padre Coutinho – João Marcelino Patronato de São Miguel – Pedro Guerreiro Cresce, JI de Grândola – Laura Torres |
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