CTT e Quercus convidam consumidores a florestar Portugal

9 de agosto de 2016

CTT e Quercus convidam consumidores a florestar Portugal

Numa altura em que os incêndios florestais marcam a atualidade do país, os CTT e a Quercus estão a disponibilizar na rede de lojas CTT um kit para contribuir para o projeto “Uma Árvore pela Floresta“. Até dia 30 de novembro é possível adquirir em qualquer uma das 320 lojas CTT aderentes e oferecer uma árvore, com o custo de 3 euros, valor que reverte totalmente para os custos do projeto, não havendo qualquer limite ao número de árvores que podem ser apadrinhadas, explica a marca em comunicado. Por cada uma das doações dos portugueses, uma árvore será depois plantada pela Quercus em áreas classificadas do Norte e Centro de Portugal.

No momento da compra, é entregue um pequeno kit ao comprador, composto por uma “árvore” em cartão reciclado e um código. Esta “árvore” de cartão serve de lembrança e pode ser oferecida. O código serve para registar a árvore que a Quercus irá plantar até à primavera de 2017, identificar a espécie e o local de plantação, bem como para consultar a evolução durante 5 anos do bosque onde foi instalada.

Com este projeto os CTT e a Quercus pretendem promover a criação de bosques autóctones, sendo que estes “oferecem uma maior resistência à propagação dos incêndios e são melhores para amenizar o clima, promover a biodiversidade e proteger a nossa paisagem, a água e os solos.” Até ao momento já foram plantadas quase 7 mil árvores.

Este projeto foi reconhecido na última edição dos Green Project Awards, com a atribuição do 1º prémio na categoria “Iniciativa de Mobilização”. Ao longo destes anos, quase 5 milhões de portugueses tomaram contacto com a iniciativa e foram sensibilizados para a importância da biodiversidade e dos incêndios florestais.

Com esta parceria com a Quercus, os CTT reforçam a sua política de apoio à biodiversidade e ao combate às alterações climáticas, já expressa através da disponibilização de um portfólio de produtos ecológicos (Correio Verde e DM Eco), da aposta na eficiência energética e carbónica, que permitiu aos CTT reduzir a sua pegada carbónica em 51% desde 2008, a 2ª maior redução a nível mundial, no setor, e da expansão da sua frota sustentável, a maior do país.

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Jornalista: Marco Silva

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