18 de agosto de 2011

Cortiça portuguesa no Espaço

A cortiça portuguesa está ligada ao programa espacial norte-americano desde a missão Apolo XI à Lua. Mas, com o fim do programa dos vaivéns espaciais da NASA, luta agora por novos projectos, segundo afirmou Corticeira Amorim à Lusa, citada pelo Diário de Notícias.


 


No horizonte da empresa está o fornecimento para as novas naves e sondas que a NASA está a desenvolver, para alcançar destinos mais longínquos como Marte e com um “maior grau de exigência”, mas também para os consórcios privados a quem a agência espacial norte-americana irá subcontratar o transporte de astronautas e material para a órbita inferior da Terra.


 


“O desafio agora é provar que conseguimos desenvolver aplicações e soluções para um programa que é também agora interplanetário. Acreditamos que terá resultado positivo, são décadas de cortiça no espaço, o que é uma mais-valia bastante importante, mas o resultado final está longe de ser 100 por cento garantido para nós e para todos os fornecedores”, adiantou a empresa.


 


Enquanto o fornecimento à NASA está a ser reavaliado, a empresa prossegue contactos exploratórios com consórcios privados como a Space X e trabalho para a Agência Espacial Europeia. TS

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