Através de um ambicioso projeto imobiliário
Dos setores não petrolíferos, a construção é aquele que continua a captar mais investimento estrangeiro em Angola, com uma quota de 35%. Num país em que a maioria da população se situa numa faixa etária abaixo dos 25 anos e em que começa a emergir uma classe média com uma base de consumo mais alargada, as condições para investir podem ser especialmente interessantes para os players estrangeiros, e este é um dos argumentos da Sociedade Baía de Luanda para promover o novo projeto imobiliário que promete colocar a marginal de Luanda como uma marca de Angola no mundo.
Depois de ter sido alvo de um processo complexo de requalificação urbanística e ambiental, que permitiu a criação de novas vias de comunicação, espaços verdes e o alargamento de toda a frente marítima, a nova marginal de Luanda já tem as máquinas no terreno a preparar as infraestruturas para os 22 edifícios que se vão começar a erguer ao longo dos seus 3 quilómetros. O projeto Imobiliário da Baía de Luanda, que o Imagens de Marca foi conhecer in loco, é parte das contrapartidas que o governo de Angola concedeu à Sociedade Baía de Luanda, e que tem como principais acionistas a Sonangol, o Banco Privado Atlântico, o Banco Comercial Português e a Finicapital, pelo investimento de cerca de 300 milhões de euros no projeto de requalificação. Um investimento público-privado que deverá ser recuperado nos próximos 10 anos.
Aquele que é considerado um mega projeto imobiliário, pretende duplicar a área de escritórios disponível em Luanda e reforçar a oferta de hotéis e de habitação em 3 grandes áreas de terra conquistada ao mar. A par da localização a Sociedade Baía de Luanda está também a promover a rentabilidade do investimento a médio prazo e as facilidades burocráticas de compra e venda do negócio. A estratégia de promoção vai levar a equipa comercial e de marketing da Sociedade Baía de Luanda a viajar em 2014 num roadshow, com um programa de conferências e fóruns em mercados estratégicos. África do Sul, Namíbia, Brasil, China, Estados Unidos e Reino Unido estão na rota como potenciais investidores para tornar Luanda um “destino de marca internacional”.
Não perca esta reportagem inserida numa Emissão Especial sobre Angola, sábado, às 14h30, e domingo, às 10h30 e 16h30, na SIC Notícias.
de facto um projecto de elova, uma vez que o nosso presidente está dar a sua máxima atenção a sua população.
uma Luanda moderna, um país moderno