Hoje o mundo das marcas acordou com a notícia de que a Apple quer oferecer aos utilizadores serviços cada vez mais completos. Desta vez o Business Insider noticia que a marca norte-americana está em conversações com empresas de telecomunicações nos EUA e Europa no sentido de fazer com que os clientes possam pagar diretamente um serviço wireless à Apple, em vez de este ser pago a empresas como a AT&T ou Verizon.
Numa altura em que são cada vez mais os consumidores que se preocupam em fazer uma alimentação saudável, os cereais Corn Flakes e Rice Krispies da Kellogg estão prontos para se tornarem totalmente naturais em breve. Quem o diz é a Reuters que refere que a empresa de 109 anos tem como objetivo parar de utilizar corantes e sabores artificiais nas suas marcas de cereais até ao final de 2018. A marca refere mesmo que 75% dos seus cereais na América do Norte já estão a ser produzidos sem corantes artificiais e mais de metade sem sabores artificiais.
Já a Toyota anunciou que vai alargar para 2,3 milhões de carros, em todo o mundo, a recolha às oficinas referente ao detonador de “airbag” do condutor produzido pelo fornecedor Takata, dos quais 27.945 se encontram em Portugal. O Observador refere mesmoque este recall da fabricante japonesa vem na sequência da “campanha de serviço que visa os detonadores de “airbag” produzidos pela Takata, e que depois de vários testes e investigações, mostraram não funcionar corretamente em caso de acidente. A Toyota promete, ainda, estender o recall a mais unidades dos modelos Yaris e Hilux.
A tradição dos cruzeiros ainda não é forte entre os portugueses, mas há cada vez mais turistas de cruzeiro a desembarcar ou passar por Portugal. O Dinheiro Vivo dá destaque aos dados do European Cruise Council que mostram que, em 2014, o país ocupava o sétimo lugar entre os destinos de cruzeiros na Europa, com Lisboa a ocupar o quinto lugar entre os portos do Atlântico Norte e um impacto direto de 193 milhões na economia nacional. Portugal tem, assim, mantido o crescimento no turismo de cruzeiros europeus, com a receção de 1,105 milhões de passageiros em 2014 e uma quota de mercado de 3,8%.
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