Depois de ter sido considerado o destino mais verde do mundo, a imprensa portuguesa acordou com a notícia de que os Açores poderão vir a ter uma enchente já no próximo ano. Isto porque, depois do anúncio de que a easyjet iria começar a voar para a região no final de março de 2015, agora é a Ryanair que anuncia transportar 350 mil clientes por ano, já a partir de abril. A forte concorrência à Sata, implica uma nova vaga de turistas na região que, segundo o Dinheiro Vivo, tem condições e infraestruturas para mais sete voos semanais do continente.
Quem também já faz previsões para o próximo ano é a Portugal Ventures. A entidade pública de capital de risco que investe em empresas na sua fase inicial, pretende criar um pequeno centro em Berlim, admitindo mesmo chegar à Ásia, noticia o Económico. Depois de Boston, a empresa quer agora criar “pequenas infraestruturas que têm uma componente física e parceiros locais, com boas ligações a “startups” a fazerem os contactos que entenderem”. O presidente da empresa refere ao jornal que “o facto de as startups terem acesso a instituições como o MIT ou Harvard ajuda muito a credibilizar os projetos devido ao reconhecimento que estes têm por parte dos investidores.
Já a imprensa internacional acordou com a notícia de que a Ralph Lauren vai abrir o primeiro em Nova Iorque. Segundo o Brandchannel, a marca que já tinha um restaurante em Paris, quer agora estrear-se nos EUA com um novo espaço que, segundo o site, pretende dar uma nova experiência aos consumidores para que possam visitá-lo “duas vezes por semana”.
Para chegar ao público as marcas tentam estar constantemente em revolução. De acordo com o Marketing Direto, a Apple, Zara e C&A têm apostado cada vez mais na tecnologia para personalizar as suas ofertas e descontos, para obter um maior número de vendas. Ações personalizadas para os clientes têm sido a chave do sucesso destas marcas que com aplicações e novos software têm ajudado as empresas a manterem relações mais próximas com os clientes e subir as vendas. Uma boa aposta em tempo de maior consumismo.
Por seu lado, a Amazon teve um erro de software permitiu a venda de produtos a uma libra no seu site. De acordo com o Diário de Notícias, os vendedores queixaram-se de perdas de milhares de euros e por isso a marca teve de cancelar a maioria das vendas. A empresa referiu estar “ciente do sucedido” reagindo rapidamente e conseguiu “cancelar a maioria das encomendas e referindo que não serão imputados custos ou taxas aos vendedores pelas encomendas canceladas.
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