“A indústria da saúde e bem-estar está a viver o maior boom desde a sua existência, ultrapassando a indústria farmacêutica. Nós vemos que após a recessão mundial, a tendência do segmento de luxo migrou, cada vez vemos mais pessoas a ostentar as escolhas saudáveis por oposição a produtos de marca. A clorofila é o novo caviar”, refere Christian Balivet, diretor criativo da Biocol Labs ao Imagens de Marca.

Com uma faturação a rondar os 2,5 milhões de euros e com presença em mais de 440 pontos de venda em Portugal, a Biocol Labs espera vir a crescer cerca de 15% ainda este ano. Reino Unido e Emirados Árabes são os próximos mercados daquele que é considerado mais do que um simples laboratório farmacêutico, um laboratório de ideias.

Num mercado tipicamente tradicional, Christian quis tornar a Biocol no “laboratório mais criativo do planeta” ao acrescentar ideias, convicções e inovações a uma empresa especializada em suplementação alimentar à base de produtos naturais.

Uma revolução criativa que deu origem à Algo, a primeira linha terapêutica que procura corrigir desequilíbrios e ajudar a recuperar os excessos.

“Todas as nossas marcas começam com um ponto de vista provocativo, no caso da Algo é que a confusão dá tremendas dores de cabeça e, por isso, o briefing que foi dado tanto aos cientistas como aos criativos desde o princípio foi criar um remédio para tudo o que crie distância entre o consumidor e os produtos”, refere o diretor criativo.

Uma nova forma de comunicar num setor que já vale cerca de 187 mil milhões de euros, segundo o estudo internacional Global Wellness & Spa e que se prevê de crescimento para os próximos anos.