A importância do “Design Thinking”

4 de maio de 2015

A importância do “Design Thinking”

Rafael Cerveira Pinto, Managing Partner – Squadra

O Design Thinking é uma forma de pensamento baseado na solução, que começa com a definição de um objetivo específico e passa por vários estágios de iteração (convergente e divergente) para resolver problemas complexos de forma centrada na “pessoa”.
Design Thinking pode ser descrito como uma disciplina que usa sensibilidade e métodos do designer para corresponder às necessidades das pessoas. Recorrer ao que é tecnologicamente viável para transformar ideias em produtos e serviços considerados de valor para o cliente, permitindo assim ás empresas inovar e conquistar novas oportunidade de mercado; normalmente inclui uma ou mais das seguintes abordagens: observação, entrevistas, brainstorming e prototipagem.
Aqui estão algumas dicas para a aplicação de Design Thinking na identificação de novas oportunidades no desenvolvimento e otimização de produtos e serviços.

Observação & Entrevistas:
Estas abordagens ajudam a construir a compreensão da questão para permitir que uma equipe consiga projetar novas soluções que irão seduzir o consumidor.

Brainstorming, Co-criação e Prototipagem:
Estas abordagens ajudam a evitar a “armadilha” de esperar por um produto “perfeito” antes de se envolver os consumidores, bem como poder provocá-los a reagir a algo que ainda não existe no mercado.

Definição do problema e de iteração:
Estas abordagens podem ajudar a projetar a pesquisa do consumidor e dar a flexibilidade para aprender ao longo do tempo, sem a necessidade de ter tudo planeado antes de falar com o mercado.

Esta nova forma de pesquisa ao consumidor em “front-end” traz alguns novos desafios; através da aplicação de princípios-chave Design Thinking , as equipas multidisciplinares podem abordar o processo de inovação de forma diferente , não só para ajudar a superar dificuldades, mas na verdade, para encontrar soluções mais fortes e acima de tudo, de forma mais rápida.

Esta nova “disciplina” já está a ser utilizada com sucesso em várias empresas, como por exemplo a P&G (Procter & Gamble).

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