Abriu a primeira página em 1988 com o objetivo de trazer uma escrita dirigida à mulher, que não existia na altura. A Revista Máxima queria trazer o mundo da moda e beleza internacional para território português e comunicar tendências que outros meios nacionais não abordavam. Uma abertura de mercado que surgiu nos anos 80 e na qual a Máxima se sente protagonista. Garante que mudaram os tempos e as necessidades das mulheres, mas que os temas abordados na revista se mantêm, mas sempre adaptando-se à evolução da sociedade.

A revista evoluindo também e hoje já não chega aos consumidores apenas na versão em papel. O online é já uma forte aposta para estar mais próxima dos leitores, onde num universo de 200 mil, 40 mil são homens. A versão em iPad foi uma novidade que chegou em ano de aniversário e que leva a revista a leitores de outros países que de outra forma não teriam acesso à mesma.

Numa emissão especial ^[1] dedicada à moda e tendências de consumo, quisemos conhecer o universo da Máxima, perceber como trabalhavam há 25 anos, o que mudou e quais as exigências atuais dos leitores. Será que as revistas femininas continuam a estar da moda? E como é que se diferencia da crescente concorrência? São algumas das questões que tentámos descobrir nesta reportagem.

Entrevista:

Sofia Lucas – Diretora Revista Máxima