A “Dolce Vita” de uma Catedral do Consumo

11 de Novembro de 2013 em Peças

A “Dolce Vita” de uma Catedral do Consumo

Com uma área superior a 122 mil metros quadrados, afirma-se como o maior Centro Comercial da Península Ibérica, e um dos 10 maiores da Europa. O Dolce Vita Tejo representou um investimento inicial de cerca de 300 milhões de euros e quando nasceu foi apresentado como um exemplo daquilo que é a nova geração de centros comerciais, que procuram aliar no mesmo espaço compras, lazer e bem-estar.

Distinguido através de diversos prémios internacionais, pela experiência diferenciadora proporcionada ao visitante, pela variedade e abrangência da oferta e serviços disponibilizados, e ainda pela sua arquitetura sustentável, o Dolce Vita Tejo conseguiu atrair nos últimos 4 anos e meio mais de 60 milhões de visitantes. Um número que não para de crescer graças às estratégias que tem vindo a adotar para dar resposta à evolução do mercado e às necessidades dos clientes. Exemplo disso é a contínua tentativa de atrair reconhecidas marcas para o centro, bem como a aposta em atividades que criem um “engagement” com toda a família.

Numa emissão especial [1] dedicada à moda e tendências de consumo, fomos descobrir como é que o Dolce Vita Tejo se tem renovado e tornado competitivo para continuar a ser visto como uma verdadeira “catedral do consumo” em Portugal.

Entrevista:

Paulo Ruivo e Silva – Diretor Geral Dolce Vita Tejo

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