Depois da derrota de Portugal nos quartos-de-final, dois jornais económicos fazem as contas às perdas e aos ganhos das marcas que apostaram em força na Selecção Nacional. O Diário Económico avança que as empresas garantiram o retorno do investimento feito antes da derrota, isto por que “a distribuição esgotou os produtos antes da derrota contra a Alemanha”. Já o Jornal de Negócios garante que os patrocinadores oficiais cumpriram os objectivos apesar da derrota. Os dados são reveladores: a Sonae Distribuição vendeu 450 cachecóis e 100 mil DVD, a Cosmus, agência oficial da Federação Portuguesa de Futebol, transportou oito mil pessoas na fase de grupos, o retorno da Sagres ficou nos 10,5 milhões de euros até ao final da primeira fase do Europeu e a Galp teve uma notoriedade de 70 por cento com a campanha de apoio à equipa portuguesa. Mesmo assim a Sagres estima que perdeu 5 milhões por Portugal não ter chegado à final. FM

Avalie este artigo A Sagres é a patrocinadora histórica da Selecção Nacional. Este ano o retorno para a marca ficou nos 10,5 milhões de euros até ao final da primeira fase do Europeu, mesmo assim a Sagres estima que perdeu 5 milhões por Portugal não ter chegado à final. Para além de Luís Figo, a campanha contou com a presença dos Da Weasel e de Rita Andrade.

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