Tecidos portugueses dão mais cor a Munique

31 de janeiro de 2017

Tecidos portugueses dão mais cor a Munique

A primeira edição de 2017 do Munich Fabric Start abre hoje as suas portas, dia 31 de janeiro, para durante 3 dias apresentar as principais tendências que irão vestir a primavera/verão 2018. De Portugal marcam presença 28 empresas, 10 das quais integradas numa iniciativa liderada pela Associação Selectiva Moda, no âmbito do projecto de internacionalização From Portugal. A presença dos principais players do sector neste evento determina a sua importância e torna-o num evento de referência e de presença “obrigatória” para as empresas nacionais de tecidos. Numa ação organizada pela Associação Selectiva Moda, a comitiva portuguesa parte para a cidade alemã de Munique com boas perspetivas.

A Paladin quer definir um novo caminho para o futuro da sua estratégia de comunicação. “Come à Portuguesa!” é a nova assinatura das campanhas da marca, que procura conferir um novo tom à sua comunicação. A Paladin passa assim de uma definição de assinatura apenas de território de produto ─ “Temperos de Portugal” ─ para uma assinatura de marca mais emocional, utilizando a expressão “À Portuguesa”, lê-se em comunicado da marca. Com esta nova abordagem, a marca procura conquistar o público mais jovem e irreverente, tendo para isso preparada uma campanha dividida entre TV e Digital. Esta campanha que dará a conhecer o novo claim da marca vai estar presente tanto nos canais por cabo como de livre acesso, assim como nas principais redes sociais, mas também no Youtube e no Spotify. A campanha de TV vai estar no ar a partir de hoje até dia 5 de março. Já a campanha digital tem início no dia 1 de fevereiro e terá uma duração de 2 a 3 semanas. Para além desta campanha a marca terá vários tipos de iniciativas interativas que pretendem dar a conhecer aos consumidores o seu novo posicionamento.

Já existem várias reações das marcas ao decreto anti-imigração que o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou na última sexta-feira. Marcas como a Airbnb, Microsoft, e Google já vieram marcar a sua posição relativamente a este tem e agora foi a Starbucks que anunciou que quer contratar dez mil refugiados nos próximos 5 anos. O presidente da marca, Howard Schultz, enviou um comunicado a todos os funcionários em que revelou várias medidas para dar resposta ao decreto aprovado por Trump. Segundo o Dinheiro Vivo, o Presidente da Starbucks prometeu continuar a investir no México, um dos parceiros produtores de café da marca, e também oferecer um plano de saúde robusto aos funcionários da Starbucks. O decreto presidencial em causa entrou em vigor na sexta-feira à noite e impede a entrada nos Estados Unidos de cidadãos do Irão, Iraque, Iémen, Somália, Sudão e Líbia durante 90 dias.

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Jornalista: Marco Silva

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