Sandes de Kit Kat é a nova invenção dos japoneses

31 de março de 2015

Sandes de Kit Kat é a nova invenção dos japoneses

Hoje acordamos com uma notícia que vem diretamente do outro lado no mundo e que está a despertar a atenção dos amantes da cozinha. A cadeia de restaurantes japonesa First Kitchen começou a vender sandes de Kit Kat. Confecionadas com chantilly, casca de laranja, pão e, claro, com o famoso chocolate da Nestlé, as sandes chegaram ao mercado com um preço de 220 yenes (aproximadamente 1,70€). Segundo o Marketing Direto, estas “delícias” culinárias “made in Japan” serão comercializados durante um período limitado de tempo.

Nesta manhã de terça-feira destaque também para outra invenção, mas, desta feita, na área do ciclismo. Em parceria com a Grey de Londres, a Volvo desenvolveu uma tinta de spray luminosa que é apenas visível à noite, com o objetivo de aumentar a segurança dos ciclistas. De acordo com o Brainstorm9, a “LifePaint” foi concebida a partir de um estudo sobre o crescente número de acidentes de trânsito com bicicletas na Inglaterra. A tinta, feita com material à base de água que dura cerca de 10 dias, pode ser aplicada em qualquer superfície, como a roupa, capacete, mochila e até a própria bicicleta.

A IKEA e a ONU aliaram-se para oferecer alojamento aos refugiados. 10 mil casas temporárias serão habitadas a partir deste verão por pessoas que ficaram sem lar em diferentes partes do mundo. Alguns protótipos destas casas pré-fabricadas já chegaram ao seu destino, como é o caso do Iraque e Etiópia. A Fundação IKEA e Agências de Refugiados das Nações Unidas pretendem que estes alojamentos temporários cheguem ao maior número de lugares possível, onde estes refugiados de crises humanitárias vivem em situações deploráveis. Esta iniciativa deverá, ao todo, beneficiar cerca de 50 mil pessoas.

Por cá, o Diário Económico destaca o facto de a Câmara Municipal de Lisboa querer reduzir o número de outdoors na cidade. A autarquia quer lançar novo concurso para a exploração dos espaços publicitários até Maio e pretende diminuir a quantidade de outdoors para corrigir o excesso de mobiliário urbano que a cidade tem desde 1995, ano em que decorreu o último concurso para a exploração destes equipamentos.

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Jornalista: Francisco Branco

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