Nokia entra no mundo da realidade virtual

30 de julho de 2015

Nokia entra no mundo da realidade virtual

Chama-se OZO e é o primeiro dispositivo de realidade virtual da Nokia. Depois de ter vendido a área de negócio dos smartphones à Microsoft no ano passado, e de ter proposto a compra da Alcatel-Lucent por 15,6 mil milhões de euros, a empresa finlandesa aposta agora no crescimento do seu principal negócio ao criar uma câmara esférica pensada para gravar filmes e jogos 3D que podem ser utilizados com um dispositivo para realidade virtual. Apresentado num evento em Los Angeles, o novo dispositivo grava vídeo e aúdio em 360 graus com oito sensores e microfones. Ao The Economic Times, os responsáveis da Nokia referiram que o objetivo é que as “experiências de realidade virtual mudem a maneira como as pessoas comunicam e se ligam a histórias, entretenimento, e eventos internacionais”.

A imprensa nacional acordou com a notícia de que Sonae Indústria fechou o primeiro semestre do ano com um volume de negócios de 528 milhões de euros. De acordo com o Dinheiro Vivo, o lucro operacional mais do que triplicou, atingindo os 19 milhões de euros, sendo que no ano passado a empresa tinha-se ficado pelos seis milhões. Em comunicado, os responsáveis acreditam que o crescimento se deve “às melhorias operacionais resultantes do processo de reorganização da Sonae Indústria”.

Já os CTT dizem ter lucrado mais 8,6% no primeiro semestre do ano, atingindo os 39,2 milhões de euros, assim como um crescimento nas receitas de 3%. O Diário Económico noticia que com o crescimento, a empresa irá distribuir “nove milhões de euros em dividendos aos trabalhadores e órgãos sociais baseado em mérito”. O mesmo jornal dá conta de que a NOS também apresentou resultados positivos, com o lucro trimestral a crescer 30,7% e uma melhoria operacional de todos os segmentos de negócio. As receitas da marca aumentaram assim 3,2% para os 355,9 milhões de euros, com destaque para as receitas de negócios de telecomunicações, que cresceram 2,5%, enquanto a divisão de cinemas aumentou 13% e os audiovisuais 26,7%.

Na imprensa internacional, a cantora e atriz Jane Birkin exigiu à marca Hermès que retirasse o seu nome da mítica mala em pele de crocodilo. De acordo com New York Times, Birkin diz ter tomado esta decisão “depois de ter sido alertada para as práticas cruéis aplicadas aos crocodilos durante o seu abate para fazer bolsas Hermès”. Enquanto isso, a Disney parece estar a ser alvo de investigações por parte da Comissão Europeia. Segundo o The Guardian, Bruxelas alega que a Disneyland Paris está a cobrar preços diferentes aos clientes alemães, britânicos e franceses nos pacotes de vista. Enquanto um visitante francês paga 1.346 euros, um britânico tem de gastar 1.870 euros. O preço é ainda pior para os turistas alemães que têm de desembolsar 2.447 euros. De acordo com o jornal, a União Europeia proíbe  a cobrança de preços diferentes conforme a nacionalidade.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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