29 de fevereiro de 2016

Lisboa num passaporte

Certamente que gostava de partilhar o melhor da cidade de Lisboa: o cheiro das sardinhas, o sabor do típico pastel de Belém, ou a vista única do Castelo de São Jorge. Agora já pode fazê-lo através de um carimbo.

“A ideia nasceu de uma necessidade minha. Após uma viagem pela Europa senti que faltava um registo físico de todos os sítios que visitei e das experiências que vivi”, revela Nuno Martins, fundador do Lisboa Passport, ao Imagens de Marca.

Criado a pensar nos milhares de visitantes que anualmente visitam a capital, o Lisboa Passport funciona como um passaporte “oficial” com a diferença de funcionar dentro da cidade. Desde o Elétrico 28 ao Museu do Fado, é possível descobrir a cidade através de uma nova “ferramenta” que permite às pessoas “carimbarem” lugares, momentos e até tradições.

Com um investimento inicial de 40 mil euros, Nuno Martins refere que o objetivo é duplicar o número de parcerias, carimbos e pontos de venda.

“O projeto tem cerca de oito meses e o balanço é extremamente positivo. Tornou-se nítido que as pessoas, quando visitam um local querem muito mais do que tirar fotografias: elas querem uma maior proximidade”, acrescenta o responsável.

Atualmente existem mais de 20 carimbos espalhados pela cidade sendo que o Lisboa Passaport garante ter parcerias com cerca de 30 empresas que oferecem descontos aos portadores do passaporte, que podem ir até aos 20%.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

Comentários (1)

  1. Existia o mesmo passaporte qd foi a Expo-98, fiz um para o meu filho q na altura tinha 2 anos e ainda o tenho como recordação, carimbado com todos os pavilhões que visitamos, é muito gira a ideia.

    por: olga dias,

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