12 de janeiro de 2011

Histórias de Marca

Fundada em 1928, a Regina tornou-se numa das marcas mais conceituadas, em Portugal, no fabrico e comercialização de chocolate.
Os anos 70 e 80 trouxeram à marca um lugar de destaque no mercado nacional e levou a Regina à liderança nos segmentos de tabletes e bombons.
“No final dos anos 80, a Fábrica de Chocolates Regina começou a perder a sua capacidade competitiva, fruto das mutações profundas que se verificaram no mercado de chocolates em Portugal, em particular, o aparecimento das cadeias de distribuição moderna e a entrada massiva de multinacionais”, explica Manuela Tavares de Sousa, presidente da Imperial.


 


Foi este grupo português que, em 2000, reconhece o grande potencial da Regina e avança para a aquisição da marca.
Depois de alguns estudos de mercado realizados face ao posicionamento da marca e à opinião dos consumidores, o grupo adquire a Regina e a estratégia de marketing passa por revitalizar algumas das bandeiras da marca, inovar na criação de novas referências de produto e no packaging. Como esclarece a presidente da Imperial: “percebemos que os níveis de notoriedade eram bastante elevados, rondavam os 90 por cento, junto do target com mais de 25 anos. Assim, relançámos a marca na Páscoa de 2002, com o lançamento de uma nova geração de produtos Regina: as amêndoas e avelãs cobertas com chocolate.”


A marca vê, assim, o aumento dos seus resultados e no ano de 2003 emerge para a liderança deste segmento, lugar que ocupa até hoje.
De acordo com os dados da consultora Nielsen, a Regina detém ainda a segunda posição do mercado na categoria de Fantasias de Chocolate.


 


A tradição, confiança e qualidade continuam a pautar os valores da marca no mercado. Factores que hoje se aliam a um posicionamento estratégico que passa pela inovação e antecipação de necessidades no mercado. O relançamento de produtos emblemáticos, como é o caso dos Aromas, as Sombrinhas ou, mais recentemente, o “Coma com Pão”, dos anos 80 e 90, são alguns exemplos.
“A Regina possui produtos dirigidos para diferentes públicos-alvo e para diferentes targets etários. Utilizamos diferentes estratégias de comunicação para promover a marca, com acções nos pontos de venda e a utilização das redes sociais”, refere Manuela Tavares de Sousa. Uma estratégia que tem permitido à Imperial alargar a variedade de produtos da marca Regina e a penetração da marca no mercado, que actualmente está presente em todos os segmentos. Assim, o grupo Imperial, detentor da marca aposta no reforço da posição da Regina no mercado nacional, e ao mesmo tempo, na expansão da marca para outros mercados geográficos e estratégicos.   
 
 


A internacionalização


 



De Portugal para o mundo, a Regina está hoje presente em mais de 20 países. Estados Unidos, Canadá, Brasil, Venezuela e Itália são alguns dos mercados onde a marca portuguesa leva o sabor do seu chocolate.


O grupo Imperial, comercializa, ainda, as suas marcas em 25 países, em quatro continentes representando já 20% do volume de negócios da empresa, que vê na expansão internacional um dos eixos estratégicos para o desenvolvimento da empresa.  


A recente chegada da marca Regina ao mercado de Leste, “resulta do processo de internacionalização da empresa. Apesar de os países de leste serem grandes produtores de chocolate, os consumidores apreciam a qualidade e sofisticação das marcas da Imperial. Percebemos que a Regina, pelas características da sua gama de produtos, teria um elevado potencial naquele mercado”, explica a presidente da Imperial.



 


Imperial


 


 


Nasceu em 1932, e desde 1973 que a Imperial integra o universo de empresas do grupo RAR. Tornou-se no maior fabricante nacional de chocolates e detentor de um conjunto de marcas de referência no mercado português: Regina, Jubileu, Pintarolas, Pantagruel, Allegro e Fantasias. A Imperial, tornou-se, ao longo dos anos, na única fábrica de chocolates portuguesa com reconhecimento internacional e comercializa, neste momento em 25 países.


 


Recentemente, a empresa implementou um Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação, um projecto que permite sistematizar metodologias, melhorar a estrutura e os métodos de trabalho, gerando criatividade e inovação.  


 


Em 2007, quando celebrou os 75 anos, a Imperial inaugurou uma nova unidade industrial de moldação e embalagem. Em 2010 o projecto é concluído integrando uma nova linha de fabrico de massas de chocolate.
O grupo detém hoje as marcas: Regina, Jubileu, Pintarolas, Pantagruel, Allegro e Fantasias. 


 


Os números do grupo: 


 


- 3300 Toneladas de chocolate produzidas, por ano;
- 1000 Toneladas de cacau importado, por ano;
- 140 Milhões de unidades de Pintarolas produzidas, por ano;
- 80 Milhões de unidades de amêndoas revestidas;
- 40 Milhões de unidades de Tabletes;
- 18 Milhões de euros de volume de vendas em 2009;
- 50% De taxa de crescimento nos últimos 5 anos;
- 20% De volume de negócios em exportação;
- 150 Colaboradores.

Avalie este artigo 1 estrela2 estrelas3 estrelas4 estrelas5 estrelasDesde 1928, a história dos chocolates Regina cruza-se com a história de gerações.

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Comentários (1)

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    por: images flocons,

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