Esta será uma das maiores mudanças na história da Google, de acordo com o Público ^[1]. Os dois co-fundadores da empresa, Larry Page e Sergey Bin vão encabeçar um novo grupo empresarial que se irá chamar “Alphabet”, a Google será uma subsidiária, uma letra na metáfora da estrutura. Juntamente com a Google passarão a estar outras subsidiárias e áreas de investigação afastadas do negócio central, como os carros autónomos, as várias incursões no sector da saúde e o investimento de capital de risco. A Alphabet será a empresa cotada em bolsa e será a dona de todo o capital da Google, que fica centrado no negócio da Internet, o que inclui a pesquisa e a publicidade online, que constitui a maior fonte de receitas do grupo. Larry Page explicou ^[2] que “a Alphabet é sobretudo uma colecção de empresas. A maior das quais, claro, é a Google”.

Já a Nokia está a preparar o seu regresso ao mercado dos smartphones. A marca está a contratar programadores para testar novos produtos e a procurar parceiros de vendas. A empresa terá que esperar até 2016 para poder voltar ao mercado por ter vendido, em 2013, a sua área de telemóveis à Microsoft. O tablet N1, que foi lançado no início deste ano e a câmara de realidade aumentada são sinais de um regresso da marca ao mercado da tecnologia de consumo. De acordo com o jornal de Negócios ^[3], apesar de não adiantar muito sobre os seus planos, a marca assume que está a trabalhar no desenvolvimento de novos equipamentos, incluindo telemóveis e dispositivos na área do vídeo digital e da saúde.

A Ikea deverá converter até setembro toda a sua gama de iluminação nas lojas por artigos LED, uma tecnologia que utiliza 85 por cento menos energia do que as lâmpadas incandescentes tradicionais e pode durar até 20 anos. De acordo com a Store Magazine ^[4] os consumidores vão poder escolher entre luz quente ou fria, quase todas as lâmpadas são reguláveis e estão disponíveis em todos os formatos e tamanhos.