Hoje a imprensa nacional acordou com a notícia de que a EDP quer investir num conjunto de medidas de combate às alterações climáticas que inclui um investimento de 200 milhões de euros até 2020. Segundo o Diário Económico ^[1], a estratégia da EDP é “fornecer energia competitiva, baseada em soluções de baixos níveis de carbono capazes de assegurar crescimento económico sustentável”. Durante o fórum da ONU no âmbito da Cimeira do Desenvolvimento Sustentável, o presidente executivo da EDP, António Mexia referiu a aposta em quatro medidas sustentáveis que têm como objetivo reforçar “a responsabilidade inerente à posição de líder mundial nas renováveis e de comercializadores consciente das necessidades dos clientes” da empresa.

Já a Avenida da Liberdade, em Lisboa, está a investir no turismo internacional com uma semana dedicada aos turistas chineses no mês de outubro. Intitulada “Golden Week Lisbon”, a semana decorre de 1 a 10 de outubro e visa aumentar o volume de vendas através da promoção das lojas de luxo e da decoração da Avenida. De acordo com o Dinheiro Vivo, ^[2] a iniciativa “coincide com um conjunto de feriados nacionais na China em que, por norma, nos últimos anos, os chineses estão habituados a sair do país e a fazer compras”. Através de um “flyer” com o mapa das lojas, distribuído por hotéis e centros turísticos, será possível “promover as marcas internacionais ou locais junto dos turistas”.

A imprensa internacional dá destaque à britânica Rolls-Royce que, ao que parece, está sob uma segunda investigação no Brasil. O jornal The Guardian ^[3] noticia que a investigação pretende examinar as relações da Rolls-Royce com a petrolífera Petrobras. A marca já tinha sido investigada pela primeira vez em fevereiro, quando um ex-executivo da Petrobras disse que os contratos da companhia poderiam ter envolvido pagamentos indevidos. O Financial Times ^[4]já teria publicado uma notícia em que referia o envolvimento da Rolls-Royce num suborno a funcionários da Petrobras para conseguir um contrato de 100 milhões de reais com a estatal brasileira.