21 de abril de 2017

As marcas, a empatia, e os consumidores

Foi apresentado pela comOn o estudo “WHO CARES“, o primeiro sobre a empatia das marcas em Portugal. O objetivo, segundo a agência, é conhecer qual a perceção dos portugueses sobre a capacidade das marcas responderem às suas necessidades, sentimentos e dificuldades.

Para os portugueses, a capacidade de resposta das marcas aos seus sentimentos, desejos e necessidades é apenas mediana. Na perspetiva dos consumidores, as marcas ainda estão longe do seu potencial empático. Tanto as categorias de mercado, como as marcas, foram avaliadas em redor do ponto médio (5.79 e 5.81, respetivamente) numa escala de 0 a 10.

Do conjunto de 50 marcas analisadas neste estudo, a Google foi a marca que os portugueses consideraram ter mais empatia, independentemente do género, idade, rendimento, educação e região de Portugal. Apesar desta marca ser a mais empática, quando foi pedido aos portugueses para recordarem livremente marcas associadas à empatia, não se lembram da Google.

Segundo o mesmo estudo, as marcas mais empáticas parecem ser as marcas mais úteis. Há categorias de mercado que, aos olhos dos portugueses, parecem entender melhor às necessidades dos utilizadores que outras. Essas categorias parecem incluir as marcas que estão mais presentes no quotidiano devido à sua utilidade. São exemplos disso o Retalho e a Tecnologia.

Convidámos o diretor de estratégia da comOn para vir aos nossos estúdios aprofundar o tema e revelar dados relacionados com a empatia das marcas em Portugal.

Veja aqui a lista completa das marcas mais empáticas para os consumidores portugueses inquiridos neste estudo.

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Jornalista: Marco Silva; Imagem: Rui Rodrigues; Edição: Rui Rodrigues

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