O mundo das marcas acordou hoje com a entrada de investidores norte-americanos na corrida à Espírito Santo Saúde. Segundo o Observador ^[1], os americanos da UnitedHealth enviaram uma proposta aos accionistas da empresa em que oferecem cinco euros por cada título. Esta oferta vem superar a lançada pela Fidelidade, pois a seguradora agora detida pelos investidores chineses da Fosun ofereciam um pouco menos, 4,82 euros, avança a mesma fonte. Caso a proposta da UnitedHealth seja aceite, e uma vez que se propõe a comprar 51% do capital da empresa portuguesa, a entidade norte-americana terá de lançar imediatamente uma OPA obrigatória sobre o restante capital, oferecendo no mínimo os mesmos cinco euros por cada ação da ES Saúde, avança o Dinheiro Vivo ^[2].

A nova aplicação que o Facebook promete lançar é outro dos temas em destaque esta manhã. De acordo com o Mashable ^[3], esta rede social está a desenvolver uma ferramenta que vai permitir aos utilizadores interagir sob pseudónimos quando chega a altura de discutir temas mais polémicos ou sensíveis. A mesma fonte avança que esta app deverá ser lançada nas próximas semanas. Mas as novidades não se ficam por aqui. O Facebook tem agora uma nova rede mobile de audiências, como se lê no BrandChannel ^[4]. Esta plataforma, Audience Network, está disponível para qualquer profissional de marketing, e permite alargar as campanhas dos anunciantes para outras aplicações no telemóvel dos utilizadores. Por outras palavras, e ao que o Diário de Notícias ^[5] explica, quando um utilizador abrir uma aplicação no seu telemóvel a ferramenta do Facebook vai ter conhecimento disso e saberá se a pessoa está ou não associada a uma conta na rede social. Caso esteja, a publicidade que surge na aplicação será adaptada à identidade do utilizador.

Mas hoje a imprensa internacional, nomeadamente a Exame Abril ^[6], destaca também outro assunto, a McDonald’s. Parece que a cadeia alimentar de fast-food vai registar no final deste ano um prejuízo avaliado em cerca de 120 milhões de euros. A diminuição das vendas e o aumento das despesas da McDonald’s no país, após o escândalo da carne de frango estragada, são as razões que motivam esta perda. A primeira em 11 anos consecutivos de resultados positivos da empresa no país, explica a mesma fonte.