Amazon investigada por suspeita de pornografia infantil

26 de Janeiro de 2015 em Atualidade

Amazon investigada por suspeita de pornografia infantil

Os jornais internacionais acordaram com a notícia de que a Amazon poderá não ter entrado da melhor forma em 2015. De acordo com a Exame Brasil [1], a polícia japonesa entrou nos escritórios da Amazon, em Tóquio, devido à suspeita de que o site distribui produtos considerados como pornografia infantil. O site refere que a investigação começou com uma suposta violação da lei japonesa, que proíbe a exibição pública de pornografia infantil, em que a Amazon terá alegadamente distribuído livros com fotos de crianças nuas. Já a Airbnb parece estar a passar por um bom momento. O Adnews Austrália [2] dá conta de que a marca terá tido o melhor ano de sempre em marketing, na Austrália, conquistando uma “forte presença” no país, tornando-se numa das maiores apostas em estratégia de marketing. O site refere que os responsáveis prometem um 2015 ainda mais positivo com a empresa a apostar em “patrocínios em eventos ao ar livre e ativações de marca inovadoras”.

A Starbucks também promete novos investimentos mas na área da tecnologia. Segundo a Exame Brasil [3], a empresa acaba de contratar um novo diretor de operações que trabalhou durante 16 anos na Microsoft. Kevin Johnson, também ex-presidente de uma fábrica de produtos de conectividade, Juniper Networks Inc, diz querer tornar a Starbucks cada vez mais digital, aumentando a ênfase em métodos de pagamento digitais, interação com consumidores nas redes e outras soluções para aumentar a receita. Uma boa escolha parece ter sido também a da Apple. O Marketing Direto [4] refere que Tim Cook, diretor executivo da marca americana, recebeu cerca de 9,2 milhões de dólares só no ano passado, entre os quais 6,7 milhões em compensações pelo bom desempenhado e 1,7 milhões de salário base.

Os jornais nacionais dão destaque à falta de sustentabilidade dos  portugueses. O Público [5] refere que, em 2013, cada português produziu em média 438 quilogramas de lixo, sendo que a região de Lisboa e Vale do Tejo conquistou o primeiro lugar na categoria de lixo urbano, com 37% do total de 4,4 milhões de toneladas. Mas, segundo o jornal, há uma região ainda mais preocupante: o Algarve, que registou a maior quantidade por habitante. Os resultados do Relatório do Estado do Ambiente 2014, demonstram que cada algarvio produziu em média 744 quilogramas, seguido do Alentejo, com 544 quilogramas por habitante. É também no Algarve que se verifica a maior percentagem de recolha seletiva dos resíduos, com 24,3% do total recolhido. Mas estes valores não parecem assustar turistas. Na verdade, o Dinheiro Vivo [6]dá conta de que só entre janeiro e novembro, do ano passado, foram deixados em Portugal cerca de 10 mil milhões de euros pelos turistas estrangeiros. Segundo o jornal, este valor revela um crescimento de 12,2% face ao mesmo período do ano passado, o que equivale a 29 milhões de euros deixados por dia no nosso país, principalmente por franceses, ingleses e espanhóis.

O caso Oi continua a dar que falar e a Exame Brasil [7]faz manchete de que, além de Portugal, a empresa já iniciou o processo de negociações dos ativos em África. O jornal refere que a venda dos ativos faz parte das prioridades informadas pela Oi sendo que o valor estimado no continente africano é de 1,3 mil milhões de euros, o que inclui uma fatia de 25% da Africatel na Unitel, operadora de Angola. Além deste ativo, o jornal refere ainda que a empresa tem mil torres móveis que podem ser monetizadas. Já o Público [8] dá conta de que a descida acentuada das receitas com o petróleo pode estar a provocar o segundo choque económico em Angola, desde 2009. Um fator que está a preocupar as empresas portuguesas principais fornecedoras do país e que enfrentam desafios como descidas nas vendas, cancelamentos de obras e atrasos nos pagamentos, nomeadamente ao nível das construtoras. Mas não só. O jornal português acrescenta ainda que depois de Espanha, Angola é o principal consumidor de produtos agrícolas e alimentares portugueses, como por exemplo a cerveja, o que leva à preocupação da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).

 

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