Amazon investigada por suspeita de pornografia infantil

26 de janeiro de 2015

Amazon investigada por suspeita de pornografia infantil

Os jornais internacionais acordaram com a notícia de que a Amazon poderá não ter entrado da melhor forma em 2015. De acordo com a Exame Brasil, a polícia japonesa entrou nos escritórios da Amazon, em Tóquio, devido à suspeita de que o site distribui produtos considerados como pornografia infantil. O site refere que a investigação começou com uma suposta violação da lei japonesa, que proíbe a exibição pública de pornografia infantil, em que a Amazon terá alegadamente distribuído livros com fotos de crianças nuas. Já a Airbnb parece estar a passar por um bom momento. O Adnews Austrália dá conta de que a marca terá tido o melhor ano de sempre em marketing, na Austrália, conquistando uma “forte presença” no país, tornando-se numa das maiores apostas em estratégia de marketing. O site refere que os responsáveis prometem um 2015 ainda mais positivo com a empresa a apostar em “patrocínios em eventos ao ar livre e ativações de marca inovadoras”.

A Starbucks também promete novos investimentos mas na área da tecnologia. Segundo a Exame Brasil, a empresa acaba de contratar um novo diretor de operações que trabalhou durante 16 anos na Microsoft. Kevin Johnson, também ex-presidente de uma fábrica de produtos de conectividade, Juniper Networks Inc, diz querer tornar a Starbucks cada vez mais digital, aumentando a ênfase em métodos de pagamento digitais, interação com consumidores nas redes e outras soluções para aumentar a receita. Uma boa escolha parece ter sido também a da Apple. O Marketing Direto refere que Tim Cook, diretor executivo da marca americana, recebeu cerca de 9,2 milhões de dólares só no ano passado, entre os quais 6,7 milhões em compensações pelo bom desempenhado e 1,7 milhões de salário base.

Os jornais nacionais dão destaque à falta de sustentabilidade dos  portugueses. O Público refere que, em 2013, cada português produziu em média 438 quilogramas de lixo, sendo que a região de Lisboa e Vale do Tejo conquistou o primeiro lugar na categoria de lixo urbano, com 37% do total de 4,4 milhões de toneladas. Mas, segundo o jornal, há uma região ainda mais preocupante: o Algarve, que registou a maior quantidade por habitante. Os resultados do Relatório do Estado do Ambiente 2014, demonstram que cada algarvio produziu em média 744 quilogramas, seguido do Alentejo, com 544 quilogramas por habitante. É também no Algarve que se verifica a maior percentagem de recolha seletiva dos resíduos, com 24,3% do total recolhido. Mas estes valores não parecem assustar turistas. Na verdade, o Dinheiro Vivo dá conta de que só entre janeiro e novembro, do ano passado, foram deixados em Portugal cerca de 10 mil milhões de euros pelos turistas estrangeiros. Segundo o jornal, este valor revela um crescimento de 12,2% face ao mesmo período do ano passado, o que equivale a 29 milhões de euros deixados por dia no nosso país, principalmente por franceses, ingleses e espanhóis.

O caso Oi continua a dar que falar e a Exame Brasil faz manchete de que, além de Portugal, a empresa já iniciou o processo de negociações dos ativos em África. O jornal refere que a venda dos ativos faz parte das prioridades informadas pela Oi sendo que o valor estimado no continente africano é de 1,3 mil milhões de euros, o que inclui uma fatia de 25% da Africatel na Unitel, operadora de Angola. Além deste ativo, o jornal refere ainda que a empresa tem mil torres móveis que podem ser monetizadas. Já o Público dá conta de que a descida acentuada das receitas com o petróleo pode estar a provocar o segundo choque económico em Angola, desde 2009. Um fator que está a preocupar as empresas portuguesas principais fornecedoras do país e que enfrentam desafios como descidas nas vendas, cancelamentos de obras e atrasos nos pagamentos, nomeadamente ao nível das construtoras. Mas não só. O jornal português acrescenta ainda que depois de Espanha, Angola é o principal consumidor de produtos agrícolas e alimentares portugueses, como por exemplo a cerveja, o que leva à preocupação da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).

 

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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