31 de janeiro de 2008

Agências de comunicação sem acesso livre ao parlamento

Jaime Gama comunicou esta quarta-feira aos grupos parlamentares que não irá conceder «credenciação especifica» equiparada à dos jornalistas aos profissionais das agências de comunicação. Desta form os profissionais das agência de comunicação continuarão a ter um acesso ao Parlamento idêntico ao de todos os cidadãos.


 


Em Julho, durante uma conversa com os jornalistas acreditados na Assembleia da República, Jaime Gama já tinha revelado que, em seu entendimento, o acesso dos responsáveis das agências de comunicação ao Parlamento deveria manter-se tal como está, recusando dar-lhes um estatuto idêntico aos dos jornalistas.


Os jornalistas têm acesso a todos os trabalhos parlamentares, quer em plenário, quer nas comissões especializadas (à excepção das que decorrem à porta fechada). A questão do acesso dos profissionais das agências de comunicação ao Parlamento surgiu na sequência de um pedido da empresa LPM, presidida por Luís Paixão Martins, para que possa ser concedida acreditação parlamentar aos profissionais da sua agência de comunicação. Também a empresa YoungNetwork, que elaborou a campanha de Lisboa do candidato do CDS-PP Telmo Correia, fez igual pedido.

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